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Há cerca de uma década estamos ouvindo e vendo crescer um tipo de conceito que veio para ficar. A economia compartilhada.
Esse modelo de negócio surgiu inicialmente por diversos contextos: recessão global, preocupações ambientais, o avanço das tecnologias e redes sociais. Assim como o sentimento comum as pessoas que é a necessidade de cultivarem um sentido de comunidade maior.
A recessão naturalmente desperta nas pessoas um senso de prioridade, coerência e congruência no uso de seus recursos. Como diz o ditado, em tempos de “vacas gordas”, tudo é lindo. Mas, aos primeiros sinais de escassez, o uso adequado de nossos recursos se faz necessário.
A preocupação ambiental é um outro pilar que sustenta a economia compartilhada, afinal se podemos nos beneficiar de um produto ou serviço, que não impacta ou diminui o impacto negativo em relação a natureza, é natural e inteligente, pensando no agora e nas gerações futuras, que façamos essa escolha.
Outro aspecto que contribui para que essa tendência seja um marco do presente e para o futuro é a possibilidade de uma maior conexão entre as pessoas.
Cada vez mostra-se mais inviável e insustentável um estilo de vida isolacionista. Um grande exemplo da irracionalidade desse tipo de modelo, é a do uso irrestrito do carro por apenas um indivíduo, que se continuasse na taxa de crescimento de décadas anteriores, simplesmente inviabilizaria o sistema de trânsito em qualquer lugar do mundo.
O grande aliado nesse novo tipo de economia, é o avanço de tecnologia e a criação das grandes plataformas digitais, que são capazes de aproximar consumidores e prestadores de serviços, em um formato disruptivo de velhos padrões.
A plataforma “Festa Compartilhada” foi criada dentro desse conceito de sustentabilidade e interatividade.
Desenvolvida por especialistas do segmento, atua em duas pontas, consumidores e proprietários de espaços de festas. Por um lado, consumidores poderão fazer festas mais enxutas, à partir de um número bastante reduzido de convidados ou festas grandes, mais econômicas.
Por outro lado, espaços de festas poderão contar com mais convidados em seus salões, já que poderão realizar vários eventos simultâneos. Ou seja, mais acessível ao consumidor final e mais viável aos realizadores de eventos.
Ao se fazer mais de uma festa em um mesmo local, o espaço de festa otimiza mão de obra e custos como energia por exemplo. E o consumidor final pode fazer uma festa mais acessível, porque pode chamar menos convidados, ou pode fazer uma festa mais econômica, mesmo com um número grande de convidados, porque divide os custos da festa!
Uma maneira inteligente de fazer festa, de maneira ecológica e interagindo com outras pessoas.
O futuro chegou e acompanhe essa evolução junto com a Festa Compartilhada.